terça-feira, fevereiro 26, 2008

Ao correr da pena ou a paciência de escrever num blog



Escrever num blog tem uma reponsabilidade que quem o tem por brincadeira/prazer ludico apenas, como é o meu caso, nem se apercebe do seu efeito imediato ou não, no caracter de outros, nas emoções e até na ajuda que pode, sem querer mas com bem querer, dar a outros bloguistas de igual natureza ou não.


Veja-se o efeito que alguns blogs têm nos nossos politicos que os denunciam como "almas satanicas" ou coisas aparentemente parecidas mas dando-lhes outro nome e, após isso, os sancionam formal e publicamente.


Hoje apeteceu-me fazer aquilo que sempre faço... ao correr da pena lá vem a inspiração e toca de fazer a pena ( neste caso o teclado) correr por entre as letras que se transforma em palavras e depois em frases que vão provocar emoções, e sorrisos e, abanares de cabeça e sabe-se lá o que mais aos meus fieis e dignissimos companheiros desta "luta" sempre positiva e errante.


Isto, sempre, depois, ou antes, de deambular por outros "sitios" amigos, nalguns sem deixar rasto visivel e noutros, por sorte ou porque quero mesmo tomar uma posição, deixando um "correr de pena" fruto da emoção que me surgiu e que quero partilhar.


Enquanto estava a encontrar este fio de meada veio-me á memória algo que quero partilhar sobre o prazer de escrever, mesmo que sem nexo nenhum, que são as cartas de amor. Já pouco vulgares e substituidas pelas sms, msn's e outros ss's todas são unicas, diferentes e instransmissiveis e, de seguida, porque a memória é tb como as cerejas, comecei a cantarolar ...


O quê ? O quê sim sim trautreiem lá que eu dou-vos a letra...


Aqui vai ela e... tenham o prazer de escrever e de sorrirem sem complexos, enquanto cantam ...



Como jurei,
Com verdade o amor que senti
Quantas noites em claro passei
A escrever para tiCartas banais
Que eram toda a razão do meu ser
Cartas grandes, extensas, iguais
Ao meu grande sofrer

Cartas de amor
Quem as não tem
Cartas de amor
Pedaços de dor
Sentidas de alguém
Cartas de amor, andorinhas
Que num vai e vem, levam bem
Saudades minhas
Cartas de amor, quem as não tem

Porém de ti
Nem sequer uma carta de amor
Uma carta vulgar recebi
Pra acalmar minha dor
Mas mesmo assim
Eu para ti não deixei de escrever
Pois bem sabes que tu para mim
És todo o meu viver

Cartas de amor
Quem as não tem
Cartas de amor
Pedaços de dor
Sentidas de alguém
Cartas de amor, andorinhas
Que num vai e vem, levam bem
Saudades minhas
Cartas de amor, quem as não tem.

Tony de Matos

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

DE VOLTA AO ACONCHEGO RENOVADO


Se hoje tivesse de escrever esta velha e doce canção, a mesma começaria assim:


estou de re-volta ao aconchgeo

e venho com brilho nos olhos

das lágrimas que verti

mas não com elas corri


é bom re-encontrar os amigos do blog, os blogues dos amigos e dos conhecidos, sem pressas sem pressões, com alegrias e tristezas, com força e energia.


Mto obg a todos os que não desistiram de aqui vir.


E porque as boas ideias são as mais simples (lema da minha empresa e dos meus sócios), aqui vou continuar neste aconhego renovado transmitindo as minhas alegrias, as minhas tristezas e o mais que vier e aceitando as dos que com carinho me venham visitar.


Deixo agora os versos completos da versão original e digam lá se isto não é um must?


Bom fim de semana.


Estou de volta pro meu aconchego

Trazendo na mala bastante saudade

Querendo

Um sorriso sincero,

um abraço,

Para aliviar meu cansaço

E toda essa minha vontade

Que bom,

Poder tá contigo de novo,

Roçando o teu corpo e beijando você,
Prá mim tu és a estrela mais linda

Seus olhos me prendem, fascinam,

A paz que eu gosto de ter.

É duro, ficar sem você

Vez em quando

Parece que falta um pedaço de mim

Me alegro na hora de regressar

Parece que eu vou mergulhar

Na felicidade sem fim


Canta:Elba Ramalho